D. João assume o trono durante um período que lhe implica grandes e importantes decisões. Com a doença mental de sua mãe, D. Maria I, D. João assume a regência aos 25 anos. Principais medidas foram: Decreto da abertura dos portos; Biblioteca Nacional do Brasil; liberação da atividade industrial em 1808, criação do Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808; autonomia administrativa em 1815; permissão de ter imprensa; fundação da academia militar; da marinha e de um hospital militar; criação de uma fábrica de pólvora no Rio de Janeiro; criação do ensino superior (duas escolas de medicina), pois até então Portugal nunca permitira uma universidade; criação do Jardim Botânico e da Biblioteca Real; criação da Academia das Belas Artes. A presença da corte no Brasil impulsionou a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, rejeitado posteriormente pela metrópole na tentativa das Cortes de fazer retornar o poderoso território à condição de colônia, gerou o descontentamento que provocou a 7 de setembro de 1822 a proclamação da independência pelo herdeiro da coroa portuguesa, o futuro D. Pedro I no Brasil e D. Pedro IV em Portugal. D. João VI morreu na cidade de Lisboa em 10 de março de 1826.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
PRINCIPAIS MEDIDAS DE D. JOÃO VI
D. João assume o trono durante um período que lhe implica grandes e importantes decisões. Com a doença mental de sua mãe, D. Maria I, D. João assume a regência aos 25 anos. Principais medidas foram: Decreto da abertura dos portos; Biblioteca Nacional do Brasil; liberação da atividade industrial em 1808, criação do Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808; autonomia administrativa em 1815; permissão de ter imprensa; fundação da academia militar; da marinha e de um hospital militar; criação de uma fábrica de pólvora no Rio de Janeiro; criação do ensino superior (duas escolas de medicina), pois até então Portugal nunca permitira uma universidade; criação do Jardim Botânico e da Biblioteca Real; criação da Academia das Belas Artes. A presença da corte no Brasil impulsionou a criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, rejeitado posteriormente pela metrópole na tentativa das Cortes de fazer retornar o poderoso território à condição de colônia, gerou o descontentamento que provocou a 7 de setembro de 1822 a proclamação da independência pelo herdeiro da coroa portuguesa, o futuro D. Pedro I no Brasil e D. Pedro IV em Portugal. D. João VI morreu na cidade de Lisboa em 10 de março de 1826.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário